A Pitzi passou a utilizar inteligência artificial na regulação de sinistros para tornar o processo mais ágil e transparente. A ferramenta automatiza parte das análises e busca reduzir o tempo de resposta ao cliente no mercado de proteção de smartphones e eletrônicos.
Com o novo sistema, cerca de metade dos sinistros passam a ser regulados integralmente por IA, permitindo que o consumidor saiba em poucos segundos se o pedido foi aprovado. Situações mais complexas continuam sob análise de especialistas, equilibrando tecnologia e atendimento humano. “Nosso objetivo não é substituir o atendimento, mas eliminar etapas burocráticas e devolver conectividade aos clientes no menor tempo possível”, afirma Tatiany Martins, vice-presidente da empresa.
A ferramenta também melhora a comunicação com o cliente, que recebe logo no início a lista de documentos necessários para análise, evitando retrabalho e reduzindo o tempo médio de atendimento em cerca de dois dias. Nos casos aprovados automaticamente, a liberação é imediata.
A IA é utilizada apenas em etapas padronizáveis, como conferência de documentos e verificações iniciais, enquanto a equipe técnica atua nos casos que exigem maior detalhamento. Nesta fase, a abertura dos sinistros é feita diretamente nos pontos de venda, com apoio dos vendedores. Segundo Tatiany, a estratégia aumenta a segurança da operação e facilita o controle de qualidade antes da expansão do modelo para toda a base de clientes.
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