EXCLUSIVO – Os executivos da Kakau, Henrique Volpi e Marcelo Torres, receberam representantes do mercado de seguros, resseguros e insurtechs para uma palestra do Gui Rangel, idealizador e lead futurista da What The Future?, para a Kakau Experience.
Rangel apresentou um mapa de vetores de transformação, no qual cada organização precisa se inserir para entender como se posicionar no futuro. Entre esses vetores estão as redes 6G, as mudanças na sociedade, o cloud e edge computing, realidade virtual e aumentada, novas fontes de energia, agenda ESG, internet das coisas, Big Data, Blockchain, inteligência artificial, robótica etc.
O futurista mostrou algumas tendências, como: Inteligência Artificial, que será onipresente em nossas vidas, pois acelera o desenvolvimento, simula sistemas complexos, pode fazer recrutamento e treinamento, automatiza operações e processos e auxilia em decisões.
Outra tendência é a Figitalização, com serviços de Cloud e Edge Computing, metaverso, crypto e Stablecoins, cyberwars. É o mundo digital e o físico juntos e misturados. Rangel informou ainda que a Hiper-personalização também fará parte do futuro das organizações, seus produtos e serviços.
“É fundamental, na construção desta jornada, adotar um olhar futurista de curiosidade, para entender o que está acontecendo, o que está tomando forma, e depois encarar estas possibilidades que se encaixam na realidade da empresa”, ensina Rangel. Para ele, a tendência das pessoas ao imaginar o futuro é descrever um lugar homogêneo, mas, na verdade, ele é fragmentado e se manifesta de muitas maneiras diferentes. Ele acrescenta: “é preciso entender a realidade da empresa e como ela vai se encaixar nas múltiplas possibilidades e, a partir daí, desenvolver uma jornada conectada com o propósito, a razão e proposta de valor da empresa, esta construção tem que ser única e relevante para a sociedade também”.
Henrique Volpi, CEO da Kakau Tech, acredita que a melhor forma de se preparar para o futuro é tentando construi-lo. “Depois de um longo período de construção interna, planejamento, contato com parceiros externos para começar a fazer um low print do que será o futuro, alinhado com os desejos da corporação, dos conselheiros e do planejamento estratégico da empresa. Buscar uma atitude proativa, para que as futuro chegue e as empresas estejam preparadas”.
Kelly Lubiato
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